Respuesta de cultivo de maíz en función de aplicación de diferentes dosis de fertilización nitrogenada

Authors

  • Allan Freitas Araújo Santos, UNIS
  • Teodoro Teles Martins UNIS
  • Gustavo Rennó Reis Almeida Mestre em Fitotecnia, Especialista em Administração Rural, Engenhiero Agronômo
  • Luciane Tavares da Cunha UNIS

DOI:

https://doi.org/10.56067/saetauniversitaria.v5i1.137

Abstract

Brasil es el tercer mayor productor de maíz del mundo y, debido a una creciente demanda, hay una necesidad de aumentar la productividad. El nitrógeno es muy requerido por el maíz y eleva los costos de producción. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la respuesta del cultivo de maíz a la aplicación de diferentes dosis de fertilización nitrogenada en busca de una mejor relación entre coste y beneficio. El experimento se llevó a cabo en Boa Vista, el municipio de Paraguaçu, MG. El diseño experimental fue de bloques al azar con cinco tratamientos y cinco repeticiones, y aplicaciones a dosis de 0, 100, 150, 200 y 300 kg/ha de N, por un total de 25 parcelas de muestreo. Se evaluó el rendimiento final de los parámetros de maíz, el peso de las espigas y rendimiento medio por hectárea. Las medias se compararon mediante Tukey al 5% de probabilidad. La aplicación de 200 kg/ha de N proporciona la mayor productividad, proporcionando un aumento de 6176.4 kg/ha (97,8%) en el rendimiento de grano. Hubo un aumento en el peso de las espigas con aplicación hasta 200 kg N/ha, sin diferencia estadística en la dosis más alta. Incluso con la aplicación de 200 kg N/ha proporcionó un rendimiento más alto, variando alrededor de 22,6%, lo que es una aplicación económicamente viable. Se concluye que, para las condiciones de la zona de estudio, el uso de fertilizantes nitrogenados en la cantidad de 200 kg/ha favorecido el desarrollo de la cosecha de maíz, ya que proporciona una mayor productividad.

Palabras clave: Fertilizantes. Nitrógeno. Productividad.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Allan Freitas Araújo Santos,, UNIS

Graduando do curso de Eng. Agronômica

Teodoro Teles Martins, UNIS

Mestre em Agronomia e Engenhiero Agronômo

Gustavo Rennó Reis Almeida, Mestre em Fitotecnia, Especialista em Administração Rural, Engenhiero Agronômo

UNIS

Luciane Tavares da Cunha, UNIS

Pós-doutorada em Bioquímica y Doutora em Ciências, Formação Pedagógica em Biologia Equivalente a Licenciatura, Mestre em Microbiologia, Graduada em Zootecnia

References

Alcântara, R. M. C. M. et al. (2009). Mecanismos bioquímicos, fisiológicos e moleculares relacionados com a eficiência de uso de nitrogênio em leguminosas e gramíneas. Teresina: Embrapa Meio Norte, 39 p.

Cantarella, H. (1993). Calagem e adubação do milho. In: Büll, L.T.;

Cantarella, H.(Ed.). Cultura do milho: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba. Potafos, p.147-185.

Braga G. N. M. (2010). As funções do nitrogênio para as plantas. Disponível em

http://agronomiacomgismonti.blogspot.com.br/2010/04/as-funcoes-donitrogenio-para-as.html. Acesso 10 de out. 2015.

Depec. (2015). Milho. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: São Paulo. 52p.

Coelho, A. C. (2006). Nutrição e adubação do milho. Sete Lagoas, MG.

EMBRAPA. 10p.

Coelho, A. M.; França, G. E. (2011). Nutrição e adubação do milho. Disponível em

http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/milho_7_ed/feraduba.htm#topo: Acesso em: 30 out. 2015.

Companhia Nacional Do Abastecimento – Conab. (2015). Acompanhamento da safra brasileira de grãos. Brasília: Conab, v. 1, n.3.

Ferreira, D. F. (2010). SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium (Lavras), v. 6, p. 36-41. Disponível em: http://www.dex.ufla.br/~danielff/softwares.htm. Acesso em: 10 de junho de 2015.

Deagro. (2015). Safra mundial de milho. Departamento do Agronegócio. Disponível em: http://www.fiesp.com.br/sobre-afiesp/

departamentos/agronegocio-deagro/. Acesso 20 out 2015.

Gallo, L. A., Basso, L. C. (2013). Metabolismo do nitrogênio. Piracicaba. Esalq. 30p.

Gonçalves F. (2015). Aminoácido. Disponível em: http://www.infoescola.com/bioquimica/aminoacido/. Acesso em 02 out. 2015.

Machado, A. T. (1997). Perspectiva do melhoramento genético em milho (Zea maysl.) visando eficiência na utilização do nitrogênio. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Machado, A. T.; Machado, C. T. T.; Furlani, P. R. (1998). Avaliação e

caracterização de variedades locais de milho para condições adversas de ambiente. Rede projetos tecnologias alternativas, p.151-178.

Mercier, H. (2015). Nutrição mineral e metabolismo do nitrogênio. Disponível em: http://felix.ib.usp.br/pessoal/marcos/Forma_Funcao/PDFs/AULAS%20TEORICAS/nutricaoenitrogenio.pdf. Acesso em: 12 de out. 2015.

Raij, B. Cantarella, H. (1996). Outras culturas industriais. In: Raij, B. Cantarella, H.; Quaggio, J. A.; Furlani, A. M. C. (Ed.). Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2.ed. Campinas. Instituto Agronômico, p.233-243.

Silva, A. L. (2015). Aminoácidos e Nitrogênio. Disponível em:

http://www.infoescola.com/bioquimica/aminoacidos-e-nitrogenio/ Acesso em: 10 de out. 2015.

Downloads

Published

2016-12-01

How to Cite

Araújo Santos, A. F., Teles Martins, T., Reis Almeida, G. R., & Tavares da Cunha, L. (2016). Respuesta de cultivo de maíz en función de aplicación de diferentes dosis de fertilización nitrogenada. La Saeta Universitaria Académica Y De Investigación, 5(1). https://doi.org/10.56067/saetauniversitaria.v5i1.137